|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/09/2011 |
Data da última atualização: |
15/09/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PETRI, J. L.; LEITE, G. B.; COUTO, M.; HAWERROTH, F. J. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Raleio em pós floracão na macieira. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 12., 2011, Fraiburgo, SC. Palestras... Caçador, SC: ArtGraf Desing & Impressos, 2011. p. 103. |
ISBN: |
21751889 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O raleio é uma das mais importantes práticas culturais na macieira devido ao efeito que produz no tamanho dos frutos, na alternância da produção e na qualidade da fruta. No Brasil, até poucos anos atrás, esta prática era realizada manualmente, embora em muitos países produtores de maçã o raleio químico é praticado a mais de 60 anos. Os primeiros trabalhos com raleio químico envolviam produtos com ação caustica que impediam a polinização, a germinação dos grãos de pólen ou o crescimento do tubo polínico (Fallahi e Greene, 2010). Devido às condições climáticas muito variáveis no Brasil que, em muitos anos, interferem na frutificação efetiva, a maioria dos produtores prefere utilizar raleantes de pós-floração, quando a frutificação efetiva já está definida. Raleio em floração é mais utilizado em pomares com histórico de alta frutificação efetiva, em anos de condições climáticas mais estáveis e na cv. Fuji. Em relação às condições climáticas para a realização do raleio químico, devem ser levado em consideração a temperatura, a intensidade de luz e a precipitação, pois podem ter efeito na eficiência do raleio. Fatores inerentes a planta como produção do ano anterior, qualidade das gemas e intensidade da floração, são variáveis que também influenciam o raleio. A maioria dos raleantes químicos desenvolvidos nos últimos anos foram de pós-floração. Isto porque os produtores de maçã são relutantes para realizar o raleio antes que esteja definida a frutificação efetiva e, consequentemente, o raleio de pós floração tem maior probabilidade de ser adotado comercialmente pelos produtores. No manejo da macieira sob as condições climáticas do Sul do Brasil, o raleio químico em pós-floração mostra-se preferencial, visto que em alguns anos, devido a condições adversas, a polinização e fertilização podendo ocorrer, consequentemente, uma redução da frutificação efetiva. Assim, após a adequada avaliação da frutificação efetiva, pode ser optado pelo uso do raleio químico quando verificada a necessidade de reduzir o número de frutos por planta. Porém, se o raleio químico for realizado tardiamente, não coincidindo com o período de intensa divisão celular dos frutos, o seu incremento no tamanho pode ser variável (GREENE, 2005). MenosO raleio é uma das mais importantes práticas culturais na macieira devido ao efeito que produz no tamanho dos frutos, na alternância da produção e na qualidade da fruta. No Brasil, até poucos anos atrás, esta prática era realizada manualmente, embora em muitos países produtores de maçã o raleio químico é praticado a mais de 60 anos. Os primeiros trabalhos com raleio químico envolviam produtos com ação caustica que impediam a polinização, a germinação dos grãos de pólen ou o crescimento do tubo polínico (Fallahi e Greene, 2010). Devido às condições climáticas muito variáveis no Brasil que, em muitos anos, interferem na frutificação efetiva, a maioria dos produtores prefere utilizar raleantes de pós-floração, quando a frutificação efetiva já está definida. Raleio em floração é mais utilizado em pomares com histórico de alta frutificação efetiva, em anos de condições climáticas mais estáveis e na cv. Fuji. Em relação às condições climáticas para a realização do raleio químico, devem ser levado em consideração a temperatura, a intensidade de luz e a precipitação, pois podem ter efeito na eficiência do raleio. Fatores inerentes a planta como produção do ano anterior, qualidade das gemas e intensidade da floração, são variáveis que também influenciam o raleio. A maioria dos raleantes químicos desenvolvidos nos últimos anos foram de pós-floração. Isto porque os produtores de maçã são relutantes para realizar o raleio antes que esteja definida a frutificação efetiva e, consequenteme... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Calibre dos frutos; Mão de obra; Qualidade dos frutos; Regulador de crescimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
|
|
Marc: |
LEADER 02928naa a2200181 a 4500 001 1080509 005 2011-09-15 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a21751889 100 1 $aEpagri 245 $aRaleio em pós floracão na macieira. 260 $c2011 520 $aO raleio é uma das mais importantes práticas culturais na macieira devido ao efeito que produz no tamanho dos frutos, na alternância da produção e na qualidade da fruta. No Brasil, até poucos anos atrás, esta prática era realizada manualmente, embora em muitos países produtores de maçã o raleio químico é praticado a mais de 60 anos. Os primeiros trabalhos com raleio químico envolviam produtos com ação caustica que impediam a polinização, a germinação dos grãos de pólen ou o crescimento do tubo polínico (Fallahi e Greene, 2010). Devido às condições climáticas muito variáveis no Brasil que, em muitos anos, interferem na frutificação efetiva, a maioria dos produtores prefere utilizar raleantes de pós-floração, quando a frutificação efetiva já está definida. Raleio em floração é mais utilizado em pomares com histórico de alta frutificação efetiva, em anos de condições climáticas mais estáveis e na cv. Fuji. Em relação às condições climáticas para a realização do raleio químico, devem ser levado em consideração a temperatura, a intensidade de luz e a precipitação, pois podem ter efeito na eficiência do raleio. Fatores inerentes a planta como produção do ano anterior, qualidade das gemas e intensidade da floração, são variáveis que também influenciam o raleio. A maioria dos raleantes químicos desenvolvidos nos últimos anos foram de pós-floração. Isto porque os produtores de maçã são relutantes para realizar o raleio antes que esteja definida a frutificação efetiva e, consequentemente, o raleio de pós floração tem maior probabilidade de ser adotado comercialmente pelos produtores. No manejo da macieira sob as condições climáticas do Sul do Brasil, o raleio químico em pós-floração mostra-se preferencial, visto que em alguns anos, devido a condições adversas, a polinização e fertilização podendo ocorrer, consequentemente, uma redução da frutificação efetiva. Assim, após a adequada avaliação da frutificação efetiva, pode ser optado pelo uso do raleio químico quando verificada a necessidade de reduzir o número de frutos por planta. Porém, se o raleio químico for realizado tardiamente, não coincidindo com o período de intensa divisão celular dos frutos, o seu incremento no tamanho pode ser variável (GREENE, 2005). 653 $aCalibre dos frutos 653 $aMão de obra 653 $aQualidade dos frutos 653 $aRegulador de crescimento 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 12., 2011, Fraiburgo, SC. Palestras... Caçador, SC: ArtGraf Desing & Impressos, 2011. p. 103.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/09/2019 |
Data da última atualização: |
26/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CIOTTA, M. N.; CECHINEL, J. H.; ERNANI, P. R. |
Título: |
COMPOSIÇÃO MINERAL DE POLPA FRESCA DE MAÇÃ AFETADA PELO USO DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 5., 2019, Lages, SC. Resumos... Lages, SC: Uniplac, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A disponibilidade de água para as plantas e a forma de aplicação dos adubos no solo (convencional ou fertirrigação) pode afetar a concentração de nutrientes na polpa das macieiras. O objetivo deste trabalho foi avaliar o teor de nutrientes na polpa de macieiras da cultivar Kinkas em função da irrigação e da forma física de aplicação de adubos no solo. O experimento foi conduzido na safra 2015/16 em um pomar instalado em um Cambissolo húmico na Estação Experimental da Epagri, em São Joaquim (SC). Os tratamentos foram: adubação sólida convencional (ASC); adubação sólida convencional + irrigação (ASC+I); fertirrigação + irrigação (F+I); e fertirrigação (F). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com oito repetições. Foram avaliados os teores de Ca, Mg e K na polpa das maçãs, nas regiões proximal, mediana e distal dos frutos. Os tratamentos com fertirrigação apresentaram os maiores teores de K e Mg (em média 1378 mg kg-1 e 32 mg kg-1). A maior concentração de Ca foi na região proximal do fruto (em média 65 mg kg-1) para os tratamentos com fertirrigação. Conclusão: A aplicação de fertilizantes na forma de fertirrigação proporcionou maiores concentrações dos nutrientes nos frutos. |
Palavras-Chave: |
adubação; análise de polpa fresca; Malus domestica. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 01891naa a2200181 a 4500 001 1128907 005 2019-09-26 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCIOTTA, M. N. 245 $aCOMPOSIÇÃO MINERAL DE POLPA FRESCA DE MAÇÃ AFETADA PELO USO DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA disponibilidade de água para as plantas e a forma de aplicação dos adubos no solo (convencional ou fertirrigação) pode afetar a concentração de nutrientes na polpa das macieiras. O objetivo deste trabalho foi avaliar o teor de nutrientes na polpa de macieiras da cultivar Kinkas em função da irrigação e da forma física de aplicação de adubos no solo. O experimento foi conduzido na safra 2015/16 em um pomar instalado em um Cambissolo húmico na Estação Experimental da Epagri, em São Joaquim (SC). Os tratamentos foram: adubação sólida convencional (ASC); adubação sólida convencional + irrigação (ASC+I); fertirrigação + irrigação (F+I); e fertirrigação (F). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com oito repetições. Foram avaliados os teores de Ca, Mg e K na polpa das maçãs, nas regiões proximal, mediana e distal dos frutos. Os tratamentos com fertirrigação apresentaram os maiores teores de K e Mg (em média 1378 mg kg-1 e 32 mg kg-1). A maior concentração de Ca foi na região proximal do fruto (em média 65 mg kg-1) para os tratamentos com fertirrigação. Conclusão: A aplicação de fertilizantes na forma de fertirrigação proporcionou maiores concentrações dos nutrientes nos frutos. 653 $aadubação 653 $aanálise de polpa fresca 653 $aMalus domestica 700 1 $aCECHINEL, J. H. 700 1 $aERNANI, P. R. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 5., 2019, Lages, SC. Resumos... Lages, SC: Uniplac, 2019.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|